A criança é um ser social e compreendendo como sujeito histórico e cultural precisa que ação pedagógica caminhe num sentido de ampliar conhecimento, explorar e ensinar nos bebês quando eles sentam, gatinham, ficam de pé, os diferentes momentos vividos por eles é de fundamental importância na sua aprendizagem e desenvolvimento, não só o comer e dormir. São nesta fase que ocorre a aquisição das habilidades motoras, sociais, linguísticas, intelectuais importantes para o seu desenvolvimento. O brinquedo é um meio natural que possibilita a exploração do mundo de forma agradável, tornando a criança preparada para receber as surpresas que este próprio mundo lhe reserva. Compreender a brincadeira como mais importante trabalho é fundamental para a criança, através da mesma que se estabelece o vínculo ou elo, entre o imaginário e o real. Contudo, vale à pena lembrar que as crianças do berçário são capazes de realizar atividades lúdicas na qual irão adquirir conhecimento e melhorar o seu desenvolvimento tanto no ambiente escolar como no ambiente familiar.
As atividades com o bebé em grupo são muito importantes para o amadurecimento da criança, pois ela aprende a dividir e partilhar o espaço, os brinquedos e o próprio sentimento.
Brincadeiras ao ar livre tornam crianças mais felizes, criativas e saudáveis
Brincadeiras em espaços exteriores desenvolvem as crianças mais felizes, criativas e saudáveis e permite-lhes ganhar competências para a vida adulta”, defende a Associação Nacional de Intervenção Precoce (ANIP). A psicóloga americana Andrea Taylor, da Universidade de Illinois, em Chicago, nos Estados Unidos, passou os últimos anos a estudar os impactos do meio ambiente no comportamento das crianças. Ela descobriu que as crianças que têm contato com área verde apresentam melhores resultados na escola.
Segundo o estudo feito pela RSPB (Royal Society for the Protetion of Birds), apenas uma em cada cinco crianças têm contato com a natureza. Para chegar a esse resultado, o instituto entrevistou 1.200 crianças entre 8 e 12 anos. Apenas 21% atingiu um nível considerado aceitável de contacto com a natureza.